sábado, 24 de outubro de 2009

Tá Chovendo Hambúrguer


Taí um filme que fui ver sem expectativa alguma. Talvez por isso ele tenha me agradado tanto.

De início, duvidei de como uma história sobre um inventor que consegue fazer chover comida pudesse ter meio e fim. Pelo trailer, já sabia qual era o começo: Flint, desde pequeno, descobrira sua vocação, e ela envolvia muita criatividade e ciência.

Mas o filme tem enredo, mesmo que não seja nada de excepcional. Tem uma história para contar, e o faz acenando para questões que vivemos cotidianamente, desde a busca de aceitação pelo outro e por si mesmo até o choque entre os mundos de gerações diferentes.

Aliás, para mim esse foi um dos momentos mais engraçados do longa. Se você já fez um esforço enorme para não perder a paciência com um parente mais velho tentando utilizar um computador, saberá do que estou falando.

Falar em graça enseja comentar o que me foi mais marcante em Tá Chovendo Hambúrguer. É um filme peculiarmente engraçado. Seu humor desafia um pouco uma classificação. É meio nonsense, politicamente incorreto, pastelão. É... inusitado. Surge inesperadamente. Pega de surpresa por ser absurdo, tão absurdo quanto encontrar um par de olhos neste rosto:


Como disse, peculiarmente engraçado.

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