Compartilhei desse sentimento até agosto.
Agosto se enlargueceu tanto que pareceu não ter fim. Sério. Era como se, em cada final de semana, coubessem mais sete dias.
É que, quando a gente viaja, parece que a gente acumula mais vida dentro de um ínterim. Quem já não experimentou a sensação? "Parece que a gente tá aqui há uma semana", quando só se passaram, na verdade, dois dias.
Agosto foi o mês das viagens. Iniciamos com Canoa Quebrada. Muito lindo o litoral leste. Parece que a natureza tem mais força por lá.
Então veio Natal, que eu tinha que conhecer o cunhado, a corujinha & CIA. :o)
E hoje a gente encerra o mês revisitando Lagoinha. A história dessa revisita até que é curta, mas não carece de contar aqui.
Sem falar que, no último final de semana de julho, estávamos em Sobral. Teve uma festa espetacular, teve a mulher do Washington no meio do caminho - digo, avenida -, teve uma turma pra lá de legal. Era o esquenta para o mês que vinha.
Aí repito e desenvolvo: com viagens a gente põe mais vida dentro da vida. Erros e desencontros viram histórias para contar. Acertos e encontros viram momentos para rememorar. A gente aprende um pouquinho de si e do outro em cada viagem. A gente cultiva e colhe.
A gente vive.
Um comentário:
Ô invejinha!
Bjo
ICL
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