terça-feira, 29 de março de 2011

De quando tive vocação para ser emo

Encontrei dentro de um álbum de fotografias um fanzine que circulava na minha faculdade de Letras. Lembrava que havia escrito alguns textos para o Albatroz, mas este aqui tinha me escapado da memória e dos arquivos do computador. Foi um esquecimento tal que, folheando o zine, vi o título do texto e continuei passando as páginas, pensando que provavelmente eu guardara aquele exemplar porque havia algum bom conto de alguém conhecido. Somente quando cheguei na última folha foi que vi meu nome como colaboradora e descobri que Muralha era meu! Olha só:

Clique na imagem para poder ler.

(Risquei os emails dos colaboradores e editores.)

Perceberam toda a tentiva de rebuscamento, rs? Relendo-o, recordei que escrevi uma frase só para constar a palavras "perfilar". Agora percebo que não era à toa que um professor de redação me aconselhava a escrever de forma mais simples.

E ô coisa alegre, hein? Devia ser porque eu conciliava duas faculdades (quarenta créditos por semestre) e minha vida social era inexistente.

Ou porque tinha vocação para ser emo e nem sabia. ;o)

4 comentários:

Anônimo disse...

E a ilustração é do M.C. Escher?
Beijo.
ICL

Raquel disse...

No idea, ICL.

Luciana disse...

Também achei com jeito de Escher, rs.

Não sei você, mas eu morro de "vergonha alheia" quando leio coisas que escrevi no passado, rs! É que mudei tanto que não reconheço a pessoa que escreveu aquilo! ;-)

Raquel disse...

Lu, o pior é quando você ainda se enxerga... Tem uma frase nesse texto que ainda sou eu hoje em dia. Ô saquinho...